sexta-feira, 21 de março de 2014

Brasil e China antecipam novo satélite para 2014

Após a falha no CBERS-3 no final de 2013, a AEB Agencia Espacial Brasileira informou esta semana que o lançamento de seu sucessor será adiantado. "Ë muito cedo pra ter precisa a data do lançamento, mas estamos trabalhando para dezembro" afirma Petrônio Noronha de Souza, diretor de politica espacial e investimentos estrat;egicos da AEB.


A operacão é militar e o Satélite tem quatro câmeras que permite ao governo brasileiro monitorar a Amazônia, auxiliando no combate a desmatamentos ilegais e quimadas. Sem ele, o Brasil se você obrigado a adquirir imagens de satélites produzidos por outros países.


segunda-feira, 10 de março de 2014

Cyclone 4 e a crise na Ucrânia (Base espacial CIVIL)

Por Rafael Garcia

O primeiro foguete construído para a empresa binacional ucraniano-brasileira que tenta entrar no mercado de lançamento de satélites está 90% pronto, e sua construção não está sendo afetada pela turbulência política em Kiev, afirma a direção do projeto, com sede em Brasília. A ACS (Alcântara-Cyclone Space), estatal na qual os governos dos dois países investiram US$ 230 milhões cada um até agora, diz que mantém seu calendário prevendo o lançamento de estreia para 2015, a partir de Alcântara, no Maranhão, “podendo sofrer pequena variação”. Essa faraoônica base espacial é CIVIL. 

“Esse projeto é um projeto de Estado”, afirma o brigadeiro Wagner Santilli, chefe de relações corporativas da ACS. “Uma situação política de momento nada tem a ver com isso. O projeto tem uma assinatura entre os dois governos e está indo para a frente.” Segundo a direção da empresa, contatos com engenheiros que produzem o foguete na Ucrânia continuam ocorrendo sem perturbações, e atrasos recentes no projeto se devem apenas a “problemas de reembolso”.

A ACS foi criada a partir de um acordo assinado entre os governos dos países em 2003 prevendo o lançamento do primeiro foguete –o modelo Cyclone-4, ainda em desenvolvimento–em 2007. O programa sofreu sucessivos atrasos devido a problemas como disputa de terras com comunidades quilombolas de Alcântara e esgotamento de verbas em Kiev.

INVESTIMENTO E LUCRO

Segundo Santilli, as obras da base que abriga a plataforma de lançamento no Maranhão estão 40% prontas. Questionada pela Folha, a empresa não respondeu quanto investimento ainda será necessário para terminar o projeto. Em 2010, analistas já apontavam que, se ultrapassasse o valor de R$ 1 bilhão, a ACS se tornaria uma empreitada cara demais para obter lucro a curto prazo. A empresa não arrisca dizer se a turbulência na Ucrânia pode repercutir mal entre futuros clientes. A Ucrânia havia deixado em aberto a possibilidade de transferir ao Brasil a tecnologia dos foguetes, mas nunca cravou um acordo nisso. A reportagem da Folha não conseguiu contatar a contraparte ucraniana da ACS para comentários.

Fonte: Folha de São Paulo
Leia mais sobre a Base CIVIL: Alcantara-Cyclone-Space.

domingo, 9 de março de 2014

Transmissão ao Vivo do espaço

Canal exibe volta ao mundo ao vivo da Estação Espacial
  • Em imagem noturna tirada da Estação Espacial Internacional, a Coreia do Norte - no centro da foto, entre a China (à esq.) e a Coreia do Sul (à dir.)

Na próxima sexta-feira, o canal pago NatGeo promete exibir durante duas horas uma volta ao mundo completa transmitida diretamente da Estação Espacial Internacional. A transmissão ao vivo será em HD. A transmissão de façanhas em tempo real é uma nova tendência dos chamados canais educativos. Em meados do ano passado, o Discovery também exibiu ao vivo o impressionante feito de Nik Wallenda, que atravessou o Grand Canyon em uma corda bamba, enfrentando fortes ventos apenas com uma barra de equilibrar nas mãos. 

A transmissão do NatGEo será bem mais complicada do ponto de vista técnico, porém. A ISS (International Space Station, em inglês) está situada em órbita a quase 350 km de altura, viajando a cerca de 27 mil km/hora. Ela dá quase 16 voltas em torno da Terra todos os dias, e uma dessas voltas será captada e transmitida pelo canal em tempo real. Coma a transmissão será feita em alta definição, a expectativa é que o telespectador (que tem um bom aparelho de TTV) faça uma "imersão" na estação espacial. Uma imersão de duas horas.

O evento faz parte das comemorações de 125 anos da marca NatGeo no mundo.

LINK FONTE: UOL

MUNDO DA CIENCIA

COMO ATRAIR O ALUNO PARA O MUNDO DAS CIÊNCIAS

Não há dúvidas de que as ciências exatas são imprescindíveis para o desenvolvimento do País. Mas há dificuldade no aprendizado, o que gera desinteresse dos alunos. Como mudar esse cenário?



"Apesar de seu imenso potencial e de sua extrema importância, a Matemática, bem como a Física e a Química, está entre as disciplinas mais temidas pelos alunos. O grau de dificuldade dos conteúdos acaba gerando falta de interesse, que, por sua vez, resulta no baixo nível de aprendizado. Na opinião de Porto, a forma de ensinar pode estar entre as causas desse cenário desanimador. “A matemática pode ser ensinada de maneira menos careta e de forma mais lúdica e muito mais divertida”, considera o matemático. Ele sugere que conteúdos como a teoria dos grafos e o teorema das 4 cores podem ser explorados de maneiras que permitam à criança brincar e, ao mesmo tempo, aprender a pensar. “Há alguns problemas da teoria dos grafos, por exemplo, que podem ser traduzidos em jogos. E o teorema das 4 cores, que pode ser aplicado por meio da atividade de colorir um mapa, é uma brincadeira matemática”, observa. E completa: “A matemática exige um pouco mais, mas se você incentivar as pessoas, ela será compreendida. Dizer que é ruim em matemática é uma questão cultural no Brasil que precisa ser mudada, a pessoa deve se envergonhar de ser ruim em matemática”.

Para Mario Donizete Domingos, gerente de Desenvolvimento de Produtos da Abramundo e curador científico do Instituto Abramundo, não há dúvidas de que a forma de ensinar pode cativar o aluno para a matemática e as demais disciplinas da área de ciências exatas. “Uma estratégia interessante é construir coisas, como [simular] a construção de uma ponte, a molecada adora construir”, comenta. Nesse processo, acrescenta Domingos, podem ser ensinados conceitos de força, resistência e outros pontos relacionados à matemática e à física. Já para ensinar química, ele sugere experimentos com reações químicas na cozinha. “Fazer um pão, ver crescer a massa, é uma reação química, e qualquer criança curte fazer isso”, afirma. Domingos chama a atenção para as novas tecnologias, que também possibilitam situações muito interessantes para o aprendizado das ciências. “Há várias alternativas com computação, robótica, arte e tecnologia e recursos mais avançados, como as impressoras 3D, que atraem a atenção dos alunos”, considera.

O que não dá, na opinião do especialista, é apresentar uma fórmula e mandar o aluno a utilizá-la. “Ninguém aprende com isso”, sentencia. Ele destaca que a matemática é uma linguagem e, como tal, é extremamente necessária para o aprendizado de outras disciplinas como a Física. “Se eu não sei matemática, eu não vou compreender física e também vou ter dificuldade em química e até em outras áreas”, adverte. E acrescenta que a contextualização do conteúdo deve ser voltada a situações do cotidiano dos estudantes. “Uma tela de computador, por exemplo, é uma matriz de pontos, que é um conteúdo do ensino médio. Primeiro os alunos devem olhar essa tela como uma matriz, verificar seu funcionamento e, depois, justificar a utilização prática desse conteúdo”, orienta.

Image: Banco de Imagens Google

Leia mais em: 

LINK FONTE: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/29731/como-atrair-o-aluno-para-o-mundo-das-ciencias/

PAZ PARA O QUILOMBO


Conflito quilombola pode estar próximo de ser resolvido

FCP faz reunião para solucionar conflito em Alcântara. Comunidades quilombolas resistem ao estudo de impacto ambiental da área para o lançamento de foguete.


#mirg
#quilombo
#alcantaraofilme
#paz

LINK FONTE: hpalmares.gov.br

Quilombo de Alcântara

Universidade Técnica de Darmstadt, Alemanha, realiza pesquisa sobre as Comunidades Quilombolas de Alcântara, estado do Maranhão.




LINK FONTE: quilombosnews.

sábado, 8 de março de 2014

REVISTA SUPER INTERESSANTE: Base de Alcântara foi sabotada

Nossa filosofia é publicar. Enviaram hoje essa reportagem pra gente. Nos bastidores dessa conspiração está rolando um bolão de quem foi o sabotador: Em primeiro lugar: EUA, em segundo lugar FRANÇÅ e em terceiro lugar RÜSSIA. E o Governo brasileiro, qual a participação dlee nessa história? 


OBJETIVO - Impedir que o programa espacial brasileiro saia do papel

Desde a década de 1980, o Brasil trabalha na construção de um foguete nacional capaz de colocar satélites em órbita. Em 1997, foi testado o primeiro protótipo do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1). Explodiu poucos segundos após a decolagem. Em 1999, outro teste e mais uma explosão. Na terceira tentativa, em 22 de agosto de 2003, nem deu tempo de começar a contagem regressiva. O foguete explodiu três dias antes do lançamento, quando estava sendo preparado na base de Alcântara, no Maranhão. O comando da Aeronáutica investigou e concluiu que o acidente foi causado por uma falha elétrica. O problema é que o relatório oficial não convenceu todo mundo. Especialistas em pesquisas espaciais desconfiam que o programa brasileiro foi sabotado. Um complô estrangeiro teria completado a sua missão em território nacional? Alguns fatos indicam que sim, segundo a teoria verde-amarela. E, certamente, você já encontrou o nosso principal suspeito em outras páginas deste livro.
Para entender o nascimento da teoria, é preciso voltar a agosto de 2003. Logo depois do incidente, enquanto os destroços ainda queimavam, já havia fontes militares descartando a hipótese de sabotagem. Oficialmente, o defeito no foguete ocorreu sozinho. Os mais desconfiados rapidamente alertaram que uma detonação espontânea seria difícil, pois ainda faltavam três dias para o lançamento e o combustível fora escolhido de forma a minimizar o risco de explosões. Até aqui, tudo é fato. Os conspirólogos trabalham em cima das próximas informações, uma mistura de episódios reais e especulações. Embora tenha eliminado a possibilidade de sabotagem, a Aeronáutica havia cancelado o lançamento algumas vezes, sem dar nenhuma explicação. Dias antes, os militares brasileiros também fizeram um levantamento sobre estrangeiros registrados em hotéis de São Luis. Há quem diga que cerca de 20 americanos estavam hospedados em Alcântara naquela semana, algo incomum na pequena cidade.
O súbito interesse turístico por Alcântara apontaria o país de origem dos prováveis conspiradores: os Estados Unidos. Os americanos não simpatizam com iniciativas estrangeiras de desenvolvimento de foguetes. Se você já brincou com o Google Earth na internet, deve ter sacado que as imagens de satélite permitem xeretar o quintal alheio com uma qualidade bastante boa. Do mesmo modo, quem consegue colocar sozinho seus satélites em órbita pode espiar onde quiser. Mais ou menos como os Estados Unidos e a Rússia, pioneiros da corrida espacial, fazem desde a década de 1960. A tecnologia de um foguete como o VLS é essencialmente a mesma usada em mísseis de longa distância, como os que carregam armas nucleares. Isso também não interessa aos americanos, que pregam o desarmamento, mas não abrem mão dos seus arsenais.
Atualmente, a base de Alcântara é considerada o melhor espaçoporto do mundo em localização geográfica. Por estar próxima à linha do Equador, permite uma economia de até 30% de combustível nos foguetes. Na prática, isso significa gastar menos ou poder mandar para o espaço cargas mais pesadas. Como os Estados Unidos são os donos da maior parte do lucrativo mercado de lançamento de satélites comerciais, eles tentaram, em 2001, fechar um acordo para “alugar” a base brasileira para seus lançamentos. Mas havia vários detalhes importantes no acordo de salvaguardas tecnológicas proposto. Um deles determinava que nenhum brasileiro poderia fazer inspeções no que estivesse sendo trazido dos Estados Unidos para Alcântara. A proposta gerou muitos debates no Congresso e foi engavetada como violação da soberania nacional.
Menos de uma semana após a explosão em Alcântara, a tese de sabotagem tomou vulto em duas notinhas da coluna do jornalista Cláudio Humberto – publicada em vários jornais do país. No dia 27 de agosto, foi citado Ronaldo Schlichting, pesquisador da corrida espacial e perito em armas. Dizia a nota: “Schlichting sugere bala do fuzil Barret .50, que alcança 3 quilômetros, como possível ‘impacto de objeto no foguete’”. No dia seguinte, outra referência à sabotagem, desta vez nas palavras de um professor do Centro Tecnológico da Aeronáutica. “O cientista Edison Bittencourt nega ‘ignição espontânea’ num dos quatro motores do foguete que explodiu em Alcântara. Sugere onda eletromagnética disparada do espaço ou de pequeno dispositivo, inserido no motor e controlado a distância”, escreveu o colunista.
É possível destruir um foguete com o apertar de um botão, aproveitando uma falha de segurança na informática? Pedro Antonio Dourado de Rezende, professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília, acredita que sim. “Bastaria uma rápida e certeira transmissão, até por radiofreqüência de um ponto escondido em algum canto da base, neste caso indevassável, para que um serviço de inteligência estrangeiro pudesse ‘crackear’ a comunicação brasileira visando uma sabotagem dessa magnitude, sem deixar pistas”, disse em um artigo publicado no site Observatório da Imprensa.
Como não puderam transformar Alcântara em seu playground espacial, os americanos teriam radicalizado. A explosão do terceiro VLS matou 21 técnicos e engenheiros altamente especializados – gente que não existe aos montes aqui nem em qualquer lugar do mundo. Estima-se que serão necessários dez anos para formar uma nova geração brasileira de cérebros tão capacitados. Mas o programa espacial brazuca continua. O governo prometeu para 2006 o próximo lançamento do VLS. Será uma excelente oportunidade de testar a tese conspiratória.

sábado, 1 de março de 2014

Pesquisa de Conceito

A protagonista do meu roteiro se chama Natália de Almeida, é astrofísica, brasileira e mora em Berlim. Acho que esta imagem está bem perto do que visualizo pra ela no roteiro de Alcântara. 

O nome dessa moça da foto é Karolina Kurkova e faz parte da minha pesquisa de conceito e referência. Sugestões de atrizes são bem vindas. O que vocês acham? Eu a achei simplesmente cinematográfica.



Leia também: STORY

Karolina Kurkova é uma supermodelo tcheca, nascida quando seu país, a atual República Tcheca - fazia parte da Tchecoslováquia.